Votos de um Natal Ecológico e que 2008 seja mais puro

Desenho assinado pela Mariana e Ana Sofia do 3.º E (EB1 de Santa Rita - Lousã).

Como vão os ecopontos na Lousã?

Ao consultarmos o blog dos eco-repórteres, chegámos à conclusão de que os ecopontos são insuficientes. Muitos meninos e meninas nem sequer têm um ecoponto perto da sua casa. Se houvesse mais ecopontos, mais gente fazia reciclagem.
A Daniela não faz reciclagem em casa porque em Foz de Arouce , onde ela vive, não há ecopontos.
Os ecopontos também não são os mais adequados porque podiam ter buracos maiores. Por outro lado, podiam ser acessíveis às pessoas com mobilidade reduzida.

Texto colectivo elaborado pelo 3º G, redigido pelas alunas Daniela Sofia e Beatriz Aurora

Na foto, pode ver-se o estado do ecoponto situado nas traseiras do Campo de Râguebi, perto do ATL, na Santa Rita - Lousã. Se, por um lado, é verdade que este ecoponto está quase sempre cheio (deveria ser esvaziado com mais frequência), por outro, o embalão tem buracos demasiado pequenos para que nele sejam introduzidos sacos com conservas e plásticos. Mas o mais caricato é que, no dia em que esta foto foi tirada, havia sacos cheios de roupas velhas depositados ao pé deste ecoponto. Que se saiba, ali não há nenhum contentor para recolha de roupas. Definitivamente, há adultos que ainda não percebem nada de reciclagem!

Ninguém escapa à mão pesada da Natureza

Este é um pequeno filme de animação imperdível, a lembrar que os atentados cometidos pelo homem (e pela mulher, evidentemente) contra a Natureza acabam por nos afectar a todos, incluindo aqueles que a desrespeitam. Aqui está outra colaboração do Sector de Educação da Lousã, a quem os eco-repórteres agradecem.

A brincar, mas para levar a sério

Do Sector de Educação da Lousã chegam-nos estas três fotos divertidas. O humor também se aplica às questões do ambiente. No entanto, o melhor é não deixarmos que o aquecimento global chegue a este ponto.

Folhas para o lixo não, para a compostagem sim

Reparámos que as auxiliares deitavam as folhas das árvores no lixo. Ora isso era um grande desperdício, uma vez que as folhas são óptimas para a compostagem.
A compostagem consiste em aproveitar as folhas, os ramos e até restos de comida para a agricultura. Todo este material natural se transforma em estrume que vai alimentar a terra.
Assim, a nossa horta pedagógica vai produzir legumes melhores e mais saudáveis. Só não gostámos de ver duas garrafas junto das folhas.

Fábio Sousa
e João Paulo Quaresma (3.º G)

Eleita representante no Eco-Escolas

Chega-nos a notícia de que, no dia 18 de Outubro, os meninos e meninas da Sala 2 do Jardim-de-Infância de Santa Rita elegeram o seu representante no Eco-Escolas. Participaram na votação as crianças, as educadoras Graça e Graziela e a auxiliar de educação Sónia. Todos tinham um papelinho vermelho para votar, tendo sido a Patrícia Sêco a aluna mais votada. Compete agora a esta menina discutir os assuntos relacionados com o ambiente na Assembleia de Escola. Em anexo, fica a representação de alguns dos participantes no acto eleitoral.

Rock in Rio - Escola Solar

Apesar de esta iniciativa se destinar apenas às escolas do 2.º e 3.º Ciclos, não podiámos deixar de falar nela neste nosso espaço. Para mais informações, basta ir a http://rockinrio-lisboa.sapo.pt/artigo.html?id=782203&lang=pt

Brigadas Bom Ambiente voltam à carga

Assembleia de Escola/Jardim-de-Infância de Santa Rita (Lousã), de 19/10/2007

Acta número Um
Ao décimo nono dia do mês de Outubro do ano dois mil e sete realizou-se nas instalações da Escola EB1 de Santa Rita uma reunião ordinária deliberativa com a seguinte ordem de Trabalhos:
1. Balanço sobre a construção de Eco pontos.
2. Reorganizar o funcionamento das “Brigadas Bom Ambiente”.
3. Reforço da recolha de óleos alimentares usados.
4. Projecto “hortas pedagógicas”.
6. Outros assuntos.
Depois dos alunos do primeiro, segundo, e quarto anos, terem animado os presentes, entoando a canção “Na quinta do Tio Man’el”, deu-se início aos trabalhos, presididos pela Carolina, aluna do quarto ano turma “H”, onde se apresentaram e debateram os assuntos acima indicados, destacando-se o seguinte:
1. Foi referida pelas crianças da educação pré-escolar, a necessidade de separar o lixo e não desperdiçar água, nomeadamente deixando as torneiras abertas. Exibiram um pequeno cartaz onde se referia essa necessidade.
2. Foi dito pelos alunos do primeiro ano que o nosso planeta se está a degradar e, por causa disso, a Terra está mais quente.
3. Os alunos do segundo ano comprometeram-se a continuar a separar o lixo e a fazer eco-pontos. Informaram ainda que as alunas Mariana e Ana fizeram nesse dia os trabalhos da “Brigada Bom Ambiente”.
4. Os alunos do terceiro ano tomaram a palavra e informaram que tinham feito um papelão e estudo sobre o eco-óleo. Informaram ainda que juntamente com o Sr. Professor Carlos sentiram a necessidade da colocação de caixotes do lixo no parque infantil, bem como sobre a necessidade de se redistribuirem os caixotes existentes no espaço escolar.
Manifestaram ainda a sua preocupação sobre a boa execução da reciclagem, que concluíram não estar a ser feita segundo as normas. Informaram o facto de ainda não terem feito Eco-pontos.
5. Ainda em relação à distribuição dos caixotes do lixo, foi referido pelos alunos do quarto ano que não se deveria comer no parque infantil, evitando assim a colocação de caixotes nessa zona.
6. Como conclusão foi decidido que os caixotes do lixo deveriam ser redistribuídos, e as “Brigadas Bom Ambiente”, deveriam continuar a estar atentas às situações de má utilização do recreio.
7. O projecto “Horta pedagógica” foi acarinhado por todos e ficou decidido que pelo menos cinco turmas vão dar início a este trabalho.
As auxiliares presentes apresentaram ainda a sua preocupação pelo facto de ainda existirem meninos que colocam o pão no lixo, sabendo que outros passam fome…
Não havendo mais assuntos a tratar, antes de ser dada como encerrada a reunião, foi ainda referida a necessidade de não haver racismo na escola e no mundo. Terminámos os trabalhos com a exibição de um filme sobre o “Eco-óleo”.
Por ser verdade o que está acima descrito, esta acta vai ser assinada pela menina Carolina Souto, na qualidade de presidente desta reunião, por um dos professores presentes, Prof. Paulo Peralta e por mim Andreia Aleixo, secretária desta reunião, e Delegada da Turma “I” do quarto ano.

Andreia Aleixo
Prof. Paulo Peralta

Vamos plantar 8 milhões de ávores no país mais pobre do planeta?

É esta a proposta de uma comunidade ecológica que, através da Internet, quer devolver o verde ao Níger, país africano considerado o mais pobre do planeta. A notícia vem desenvolvida neste recorte do "Dica da Semana", a publicação semanal do Lidl. Para ler o texto, cliquem sobre o recorte.

"Terra Alerta" é o nome de uma nova rubrica sobre Ambiente no Jornal da Noite da SIC. Há uma série de temas interessantes, como as hortas urbanas, a reciclagem de óleos e a cidadania nas compras. Para acompanhar todas as sextas-feiras à noite na TV, ou em qualquer altura no computador em http://sic.sapo.pt/online/blogs/terraalerta/

Toca a trocar gratuitamente as lâmpadas incandescentes no Modelo e no Continente

A EDP Comercial e os hipermercados da Sonae Distribuição fizeram uma parceria para, na entrega de lâmpadas usadas, oferecerem 400 mil lâmpadas por todo o país. Esta campanha, desenvolvida pela McCann, vai envolver um «investimento de 3 milhões de euros», repartido em 50 por cento por cada uma das empresas, anunciou o director de marketing da Modelo Continente, José Fortunato. Desta forma, a partir da próxima terça-feira e até 15 de Agosto, qualquer pessoa que se dirija a uma das 130 lojas Continente, Modelo e Modelo Bonjour em Portugal pode trocar cada lâmpada usada por outra nova e economizadora. «O objectivo é mudar atitudes e mudar o nível ambiental que a energia acarreta», sublinhou o administrador da EDP Comercial, Jorge Cruz de Morais. Esta acção junta-se ainda a várias outras que a eléctrica portuguesa tem realizado para promover o uso eficiente da energia e que se inserem no Programa de Eficiência no Consumo (PPEC), promovido pelo regulador do sector (ERSE). No total, com todas as campanhas em que a EDP se tem envolvido e a troca de mais de 600 mil lâmpadas, a empresa conta já com uma poupança global de 15,4 milhões de euros em gastos energéticos. Esta campanha agora apresentada «está na hora de mudar de ideias» vai ser divulgada nos habituais meios de comunicação como televisão, rádio e Internet. Recorde-se que para realizar estas promoções, a EDP tinha-se candidato ao PPEC e obteve 8,1 milhões de euros de financiamento por parte do regulador da energia (ERSE) para o ano de 2007 (81% do valor total do programa).

Terra, esta Terra (Jardim-de-Infância de Santa Rita - Lousã)

Os meninos e meninas do Jardim de Infância de Santa Rita, Lousã, cantam "Terra, esta Terra", uma cantiga do Bando dos Gambuzinos, com letra de Luísa Ducla Soares. Um pequeno clip em que os mais novos apelam à preservação do nosso planeta.

Desformação

Mais um apontamento com dados importantes sobre o que o Homem tem andado a fazer ao planeta em que vive.

Aquecimento global

Um video para reflectir, com música de Avril Lavigne

Crianças dão puxão de orelhas aos governantes

Um vídeo que é obrigatório ver. As preocupações de uma menina ditas na primeira pessoa, no que diz respeito às questões do ambiente. Estas declarações são simplesmente um grande puxão de orelhas aos governantes de todo o mundo, responsáveis pelo estado a que tudo isto chegou.

Carros que funcionam a óleo vegetal

Na "Dica da Semana", jornal editado pelo Lidl, encontrámos um artigo interessante. Nele fala de um jipe que funciona a óleo vegetal. É um veículo especial também porque não deita fumo preto do cano de escape. No dia 5 de Junho, assinala-se o dia mundial do ambiente. Para saber mais sobre este assunto, podem ir a http://www.novaenergia.net/.

Fábio Sousa (2.º E - EB1 de Santa Rita)

Álvaro Viana de Lemos apresenta Eco-escolas e Eco-óleos

O Agrupamento Álvaro Viana de Lemos aderiu ao Programa Eco-Escolas, um projecto que pretende promover boas práticas ambientais. Citando http://www.abae.pt/eco-escolas.php, “o Programa Eco-Escolas pretende encorajar acções e reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade”.
A Câmara Municipal da Lousã associou-se a este projecto, dando resposta – dentro das suas possibilidades – às solicitações do Agrupamento.
No dia 14 de Maio de 2007, pelas 11h, no Auditório da Biblioteca Municipal da Lousã, decorrerá uma sessão de apresentação do projecto Eco-escolas e lançamento do concurso “Óleo é energia!”, patrocinado pelo óleo Fula.
Serão apresentadas, pelas crianças do Jardim de Infância e EB1 do Freixo, algumas actividades que têm sido realizadas na Escola e com os Pais e Encarregados de Educação. Assinar-se-á o Regulamento do concurso “Óleo é energia”. Este concurso, que pretende recolher óleo alimentar usado para transformar em Biodiesel, irá premiar as Escolas e Jardins de Infância que mais óleos recolherem (proporcionalmente ao número de alunos) com 800€ em livros.
Para a recolha dos óleos alimentares, a Autarquia colocou nos Estabelecimentos Escolares os caixotes “Eco-óleos”, que são receptáculos de garrafões e garrafas de 1,5l de óleo usado.

Agradecemos a Vossa melhor divulgação deste projecto. Para conseguir bons resultados ambientais, é essencial o envolvimento da Comunidade!

Saco de pano está na moda!

Encontrámos esta notícia no semanário "Sol" e achámos que era uma boa ideia. Afinal ser amigo do ambiente é estar na moda. Para ler esta noticia, é só carregar na imagem.

Fábio Sousa e João Paulo

Ai, ai, ai, senhoras professoras!

Descobrimos que na sala dos professores há quem não faça reciclagem. Vimos copos de café e de iogurte no lixo orgânico, quando deviam estar no embalão. Ai, ai, ai, senhoras professoras!
João Paulo e Fábio Sousa

Isto não pode ser assim!

Isto não pode ser assim: em vez de porem o papel no papelão e o plástico no embalão, alguns meninos continuam a colocar tudo no mesmo contentor. No contentor que vemos na fotografia, encontrámos papéis e plásticos, quando só lá podia estar lixo orgânico (casca de laranja ou pedaço de pão, por exemplo). Pedimos às brigadas para estarem mais atentas.

Fábio Sousa e João Paulo Neves

Agrafador amigo do ambiente

Este agrafador é amigo do ambiente porque não são precisos agrafos. Este agrafador faz um buraco e é o buraco que une as folhas. Esta é uma grande ideia!

Fábio Sousa (2.º E)

Visita às árvores que plantámos no ano passado

No dia 11 de Abril, eu e todos meninos e meninas da Escola de Santa Rita fomos à Senhora da Piedade ver as árvores que nós plantámos no ano passado.
Fiquei contente por ver que as árvores estavam de boa saúde e que tinham crescido. Quando fomos embora, começou a chover. Tivemos sorte. Eu gostei de ir à Senhora da Piedade.
Samuel Simões (4º H)

O homem mais alto do mundo salva dois golfinhos que tinham engolido plástico

Esta é a notícia curiosa de um senhor natural da Mongólia, considerado o homem mais alto do mundo, que, recentemente salvou dois golfinhos que tinham engolido plástico. A isto chama-se ser útil e amigo do ambiente.

Por que motivo devemos acabar com os sacos de plástico?

Neste vídeo, ficamos a perceber por que motivo devemos acabar com os sacos de plástico. São muitos os animais que acabam por morrer quando ficam presos nos sacos de plástico ou quando os comem, pensando que se trata de comida. As principais vítimas são os golfinhos, as aves, as tartarugas e os corais. Já sabe: quando for às compras, leve de casa um saco de lona e não aceite os sacos de plástico que o hipermercado tem para lhe dar.
Fábio Silva

Vamos dizer não aos sacos de plástico!

Os sacos de plástico são maus para o ambiente. Quando for às compras, leve sacos de casa e não aceite os do hipermercado. Assim, estará a contribuir para que menos sacos de plásticos vão parar às lixeiras.
A este propósito, reproduzimos um texto retirado do blog “Ponto do Mira”, da autoria de José Rui Abreu Mira, que achámos importante partilhar com todos os que se preocupam com o ambiente.

A moda dos sacos de plástico

Os sacos de plástico foram introduzidos no mercado em 1977 e, desde então, já representam cerca de 4/5 (80%) dos sacos utilizados em supermercados. Um saco de plástico demora entre 500 a 1000 anos a desaparecer completamente e, tendo em conta que por ano são utilizados mundialmente entre 500 mil milhões e 1 milhão de milhões de sacos de plástico (100 mil milhões nos E.U.A. apenas), o volume ocupado em lixeiras é enorme.Por cá, o Lidl já o faz há alguns anos e o Pingo Doce recentemente também começou a não dar, apenas a vender, sacos de plástico para as compras aí efectuadas.Nada que não fosse novidade... por exemplo, a cadeia no frills (existente no Canadá) já o faz há cerca de 30 anos!Apesar das várias medidas tomadas em vários países (banidos na África do Sul em 2003, banidos no Bangladesh e em Taiwan, na Irlanda há uma sobretaxa de €0.15 e na França serão banidos a partir de 1 de Janeiro de 2010) o grande problema continua a ser a utilização desenfreada dos sacos de plásticos nos Estados Unidos. Daí a novidade das notícias que têm surgido.Segundo notícias dos últimos dias há a possibilidade de uma Câmara Municipal banir por completo a utilização dos sacos de plástico para ensacar compras. A Câmara Municipal é a de São Francisco (E.U.A.) e a proposta apresentada prevê a entrada em efeito da lei dentro de um ano. A lei, ao proibir os sacos de plástico, obriga à utilização de sacos biodegradáveis ou que possam ser reutilizados: tecido, papel ou plástico biodegradável (feito à base de amido).A entrar na "corrida" está também a IKEA, que oferece cerca de 70 milhões de sacos de plástico anualmente (só nos E.U.A), e irá passar a cobrar $0.05 (cinco cêntimos de dólar) por cada saco de plástico! Esta medida já está em efeito há cerca de um ano nas lojas IKEA do Reino Unido.
José Rui Abreu Mira (blog pessoal “Ponto do Mira”)

Sabiam que um saco de plástico leva 400 anos a desfazer-se?

Sabiam que um saco de plástico leva 400 anos a desfazer-se?
Os hipermercados Continente têm agora sacos de plástico que são 100% degradáveis, ou seja, desfazem-se ao fim de um ano.
Em média, cada um de nós gasta 290 sacos de plástico por ano. Assim, com os novos sacos 100% degradáveis, o ambiente agradece.
Fábio Silva (4.º ano)

Canção do ambiente

No dia 8 de Março, os alunos da EB1 de Santa Rita reuniram em assembleia geral, no âmbito do projecto Eco-Escolas. Depois de discutidos vários assuntos em torno do ambiente, os alunos da professora Salomé interpretaram a canção "Proteger a Natureza", da qual reproduzimos aqui a letra. Para ver e ouvir, basta clicar no vídeo.

Proteger a Natureza

A Natureza está a morrer
Sem ninguém para a proteger
Os animais que lá estão a morrer
Têm de ir para outro lugar

Para a Natureza ajudar
Vamos ter de nos juntar
Eu aqui e tu ali
Vamos lá trabalhar

Refrão:
Temos de deixar de poluir
Não deitar lixo para o chão
Não deitar lixo no mar
Vamos preservar a natureza
Aprender a reciclar
Preparar o amanhã.

CD “Festividades IX”

Toca a mudar as lâmpadas lá de casa

A Austrália vai obrigar toda a gente a usar luzes fluorescentes em casa e no escritório, porque gastam menos energia e são mais ecológicas. De acordo com a notícia publicada recentemente no semanário "Sábado", até 2010, na Austrália, haverá apenas lâmpadas fluorescentes. As lâmpadas fluorescentes são mais caras que as lâmpadas comuns, mas duram até dez vezes mais. Por exemplo, uma família poupa 5, 70 euros por ano na conta da luz ao usar apenas lâmpadas fluorescentes.
Além da poupança, reduz-se a emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, que chega às 100 toneladas anuais por família.
Segundo a Agência Internacional de Energia, se houvesse uma troca mundial das lâmpadas tradicionais pelas fluorescentes, em 25 anos teriam sido emitidos menos 16 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono e poupar-se-iam 2 mil milhões de euros.

A revista "Sábado" adianta ainda que em Portugal, a Câmara Municipal de Oeiras teve uma iniciativa pioneira: entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro organizou uma campanha de troca de lâmpadas tradicionais pelas economizadoras. No total, foram entregues 1900 lâmpadas fluorescentes e recolhidos 380 quilos de resíduos das lâmpadas incandescentes. Por que não fazer o mesmo no concelho da Lousã? Deixamos aqui a sugestão à Câmara Municipal da Lousã.

Ideias recolhidas pelo Fábio Sousa e João Paulo Quaresma

Ignorar o aquecimento global não faz com que ele desapareça

As consequências do aquecimento global já são visíveis. Os invernos já não tão frios e nos pólos, os glaciares estão a derreter-se, fazendo com que suba o nível da água dos mares. Outra consequência já à vista são as tempestades que fustigam o planeta. A Marta Correia, técnica do Sector da Educação da Câmara Municipal da Lousã, enviou-nos este vídeo. Ao contrário do que se vê no vídeo, é importante que não fiquemos indiferentes aos males que afectam o nosso planeta. Pensem nisto.

A energia solar

A energia solar é a energia produzida pelo sol. Há casas com painéis solares nos telhados. Os painéis captam os raios do sol e transformam-nos em energia eléctrica. Nestas casas, há sempre água quente. Também há carros que andam graças ao sol.
A energia solar é renovável, porque o sol não se gasta e é limpa porque não polui.
Fábio Silva

Concurso Eco-Repórter

Aqui fica uma proposta para todos os eco-repórteres. Mostrem o que valem na defesa do ambiente, participando neste concurso. Informem-se, navegando até http://agavlemos-m.ccems.pt/mod/resource/view.php?id=832

Acta Reunião - 1.ª Assembleia Geral de Alunos

No dia 26 de Janeiro, a Assembleia de alunos do Projecto Eco-escolas reuniu-se na Escola do 1.º Ciclo de Santa Rita.
Na reunião verificou-se que em todas as salas há a "Brigada Bom Ambiente".
As Brigadas têm como objectivo apanhar o lixo do recinto da Escola, que alguns meninos "distraídos" deitam para o chão.
Quando tal acontece, a Brigada também tem de lhes ensinar que o lixo não se põe no chão, mas sim nos contentores apropriados.
Na nossa Escola os alunos do Jardim de Infância disseram que não se deve usar sprays, porque são perigosos para o ar que respiramos.
Cada turma tem uma ou mais brigadas que se organizam conforme o seu plano.
A turma do 1.º Ano A fez contentores novos para a sua sala.
Na sala do 1.º Ano B cada aluno trata de um material: plástico, papel, etc.
As turmas do 2.º Ano aproveitaram material reciclável e com ele fizeram brinquedos como : carros, robôs, bonecos, etc.
Nas turmas do 3.º Ano os alunos fizeram ecopontos que colocaram nas suas salas de aula.
O 4.º Ano cuidou da terra dos canteiros e construiram um "embalão" onde colocam as embalagens de plástico e outras.
Maria Carolina Correia (3.º G - EB1 de Santa Rita)

Desperdiçar energia eléctrica, não!

Durante o dia não é preciso ter a luz acesa.
Só devemos ter a luz acesa quando fica de noite. Ter a luz acesa durante o dia é desperdiçar energia.
Se saímos da sala e vamos para a cozinha, o melhor é apagar a luz.
Na biblioteca, durante o dia, já encontrámos a luz acesa, sem ser preciso, pois via-se muito bem.
Para poupar energia, devemos ter em casa lâmpadas economizadoras. São mais caras, mas gastam menos energia.
Fábio Sousa
João Paulo Quaresma (2.º E – EB1 de Santa Rita)

Minuto Verde na RTP - Conselhos práticos para um melhor ambiente

Este é um sítio interessante, com conselhos práticos para um melhor ambiente. Em parceria com a Quercus, o "Minuto Verde" é uma rubrica do programa "Bom Dia Portugal", com duração de 1 minuto e cujo objectivo é aconselhar o cidadão a melhorar o meio ambiente. Cliquem neste endereço, para verem mais vídeos com outros conselhos práticos: http://www.rtp.pt/wportal/sites/tv/bomdia/index.shtm

Já temos ecoÓleo

Agora o óleo das batatas fritas pode ser reciclado.
Depois de reciclado, o óleo vira bio diesel, um novo combustível para os carros preparados para o efeito circularem.
Os óleos usados vão para o ecoÓleo que é cor de laranja. Para já, na Lousã, só há ecoÓleos no Parque Municipal de Exposições e nas Piscinas Municipais. Em breve, todas as escolas da Lousã terão o seu ecoÓleo, para os meninos trazerem óleo alimentar de suas casas.
Fábio Silva (4.º I - EB1 de Santa Rita)
Foto: Samuel Simões (4.º H - EB1 de Santa Rita)

A energia não é para ser desperdiçada!

A energia é um bem que está ao nosso alcance, mas que pode acabar um dia. Para a pouparmos, devemos em casa desligar convenientemente a televisão (a luzinha vermelha tem de ficar apagada), apagar as luzes quando não estamos numa divisão e usar a luz e o calor do sol para secar a roupa (utilizar só a máquina de secar se for mesmo necessário). Podemos também colocar um painel solar para aquecer a água, já que Portugal tem bastante sol. Assim podemos poupar e proteger o ambiente.
Na Serra da Lousã, existe um parque eólico com muitas ventoinhas, muito feio, mas muito útil.
Desenho e texto de Andreia Aleixo (3.º G) – EB1 de Santa Rita

Um carro que não polui

Na semana da Ciência e Tecnologia, que decorreu na Lousã, em Janeiro, tivemos a oportunidade de ver um carro que não polui o meio ambiente. Trata-se de um automóvel eléctrico fabricado pelos alunos do ISEC. Se todos os carros fossem amigos do ambiente como é este que o Fábio Silva fotografou, viveríamos num mundo muito melhor.

O meio ambiente

Devemos proteger o meio ambiente porque só assim teremos uma vida saudável.
Todos nós temos a obrigação de colocar os produtos que já não utilizamos ou o chamado lixo nos respectivos contentores para serem reciclados.
É muito importante poupar água, porque ela é um bem essencial para a vida. Também devemos proteger a floresta dos incêndios para, assim, termos oxigénio para respirarmos.
Proteger o ambiente é ser sapiente.
Cristiana Sousa (3.º G) – EB1 de Santa Rita

Eco-Escolas em Portugal

Este é um espaço de partilha para todos os envolvidos nas Eco-Escolas e/ou em Educação Ambiental e/ou Educação para a Sustentabilidade. Porque só há uma Terra e o Futuro é já Hoje... Participe na construção da Mudança! Eco-Escolas é um Programa da Fee coordenado em Portugal pela ABAE.

Basta ir a http://agavlemos-m.ccems.pt/mod/resource/view.php?id=808

PUB - ECOPONTO - As Embalagens têm sempre um final feliz

Afinal em que é que se transforma uma lata de atum quando vai para o embalão? Fiquem a saber a resposta a esta e outras perguntas, vendo este anúncio.

Papel reciclado

A professora Ana Rosa Vaz faz uma folha de papel reciclado.

Ecoponto

Um anúncio já com alguns anos, numa altura em que a reciclagem dava os primeiros passos.

ecoponto

Um endereço útil

Aqui fica um endereço útil para todos aqueles que se preocupam com o ambiente. Tudo sobre os ecopontos. Vale a pena explorar este sítio:

http://www.omeuecoponto.pt/scid/omeuecoponto/default.asp

Está aí o novo número do Gatafunho

Está aí o novo numero do Gatafunho, jornal do Agrupamento de Escolas Álvaro Viana de Lemos, que se publica na Lousã. Atentos ao que se passa à sua volta, os meninos e meninas dão-nos notícias relacionadas com o ambiente. A não perder, nesta edição, um artigo sobre as alterações climatéricas. Fica a pergunta: ainda há tempo para o nosso planeta ficar saudável? Depende de cada um de nós.

Brigada Bom Ambiente

Estas duas meninas fazem parte da Brigada Bom Ambiente. Elas andam atentas ao que se passa no recreio e, se alguém deitar lixo para o chão, chamam a atenção e obrigam a que sejam cumpridas as regras. Ou seja: colocar o lixo no sítio certo. Papéis no papelão. Plásticos e latas no embalão. Vidros no vidrão. Restos de comida vão para o contentor do lixo orgânico.

Técnicos do Instituto de Conservação da Natureza na EB1 de Santa Rita

No dia 11 de Janeiro, a Ana Rosa ensinou-nos a política dos 3 r´s, que consiste em Reciclar, Reutilizar e Reduzir.
Fizemos dois ecopontos: um embalão e um papelão.
Fomos à biblioteca, onde um senhor do Instituto de Conservação da Natureza nos falou de reciclagem, mostrando-nos muitas fotografias (ver foto de cima).
Depois fomos à sala do professor Paulo ver como se faz papel reciclado (foto de baixo). Filmámos a nossa professora a fazer papel reciclado. Podem vê-la neste "blog", mais acima, com o título "Papel Reciclado".
EB1 de Santa Rita (3º F)

Tampinhas mil para uma cadeira de rodas!

Vejam só a quantidade de tampinhas que temos na Escola EB1 de Santa Rita! Mas ainda queremos mais. O objectivo é arranjar o maior número possível de tampinhas para depois serem trocadas por uma cadeira de rodas que tanta falta faz a um menino ou menina da Arcil. Tens tampinhas lá por casa? Não as deites para o lixo e não as coloques no embalão. Trá-las para a escola e desta forma alguém que precisa de uma cadeira de rodas vai ficar muito contente.

Assim não pode ser!

No dia 16 de Janeiro, descobrimos, na casa de banho dos rapazes, uma torneira a deitar água sem ninguém por perto. Há quanto tempo estava a torneira aberta? Não sabemos. Sabemos é que foi desperdiçada muita água. A água é um bem precioso que não deve ser desperdiçado. Por isso, quando forem à casa de banho, certifiquem-se de que as torneiras estão bem fechadas..

Tinteirão

Nesta caixa, colocam-se os tinteiros de impressora que já estão gastos. A seguir, vão para uma fábrica, onde são reciclados. Um tinteiro velho volta a ser um tinteiro novo.

É preciso cuidarmos do ambiente

O lixo não pode ser deixado em qualquer sítio.

O lixo tem um sítio próprio para ser colocado. O ecoponto serve para separar o lixo.

CONTENTOR AZUL - Papel e cartão

CONTENTOR AMARELO - Plásticos e latas

CONTENTOR VERDE - Vidro

A poluição está a afectar o nosso planeta.

Nesta foto, tirada na Serra da Lousã, o ambiente é respeitado.

Toca a reciclar

Olá a todos! Nós somos os eco-repórteres.
Na nossa escola, fazemos reciclagem porque queremos um mundo limpo e nada melhor do que começarmos pela nossa escola.

Papelão, embalão e vidrão

Como não podia deixar de ser, na nossa escola, há papelões (para o papel e o cartão usados), embalões (para os plásticos e as latas usados) e um vidrão (para tudo o que seja feito de vidro).

Lixo orgânico

No recreio, também temos um cesto para o lixo orgânico, onde devemos colocar a casca da banana, o caroço da maçã, do pêssego, um pedaço de pão ou qualquer tipo de comida.

Pilhão

Na nossa escola, também há um pilhão. Nele colocamos pilhas usadas.