Votos de um Natal Ecológico e que 2008 seja mais puro

Desenho assinado pela Mariana e Ana Sofia do 3.º E (EB1 de Santa Rita - Lousã).

Como vão os ecopontos na Lousã?

Ao consultarmos o blog dos eco-repórteres, chegámos à conclusão de que os ecopontos são insuficientes. Muitos meninos e meninas nem sequer têm um ecoponto perto da sua casa. Se houvesse mais ecopontos, mais gente fazia reciclagem.
A Daniela não faz reciclagem em casa porque em Foz de Arouce , onde ela vive, não há ecopontos.
Os ecopontos também não são os mais adequados porque podiam ter buracos maiores. Por outro lado, podiam ser acessíveis às pessoas com mobilidade reduzida.

Texto colectivo elaborado pelo 3º G, redigido pelas alunas Daniela Sofia e Beatriz Aurora

Na foto, pode ver-se o estado do ecoponto situado nas traseiras do Campo de Râguebi, perto do ATL, na Santa Rita - Lousã. Se, por um lado, é verdade que este ecoponto está quase sempre cheio (deveria ser esvaziado com mais frequência), por outro, o embalão tem buracos demasiado pequenos para que nele sejam introduzidos sacos com conservas e plásticos. Mas o mais caricato é que, no dia em que esta foto foi tirada, havia sacos cheios de roupas velhas depositados ao pé deste ecoponto. Que se saiba, ali não há nenhum contentor para recolha de roupas. Definitivamente, há adultos que ainda não percebem nada de reciclagem!

Ninguém escapa à mão pesada da Natureza

Este é um pequeno filme de animação imperdível, a lembrar que os atentados cometidos pelo homem (e pela mulher, evidentemente) contra a Natureza acabam por nos afectar a todos, incluindo aqueles que a desrespeitam. Aqui está outra colaboração do Sector de Educação da Lousã, a quem os eco-repórteres agradecem.

A brincar, mas para levar a sério

Do Sector de Educação da Lousã chegam-nos estas três fotos divertidas. O humor também se aplica às questões do ambiente. No entanto, o melhor é não deixarmos que o aquecimento global chegue a este ponto.

Folhas para o lixo não, para a compostagem sim

Reparámos que as auxiliares deitavam as folhas das árvores no lixo. Ora isso era um grande desperdício, uma vez que as folhas são óptimas para a compostagem.
A compostagem consiste em aproveitar as folhas, os ramos e até restos de comida para a agricultura. Todo este material natural se transforma em estrume que vai alimentar a terra.
Assim, a nossa horta pedagógica vai produzir legumes melhores e mais saudáveis. Só não gostámos de ver duas garrafas junto das folhas.

Fábio Sousa
e João Paulo Quaresma (3.º G)

Eleita representante no Eco-Escolas

Chega-nos a notícia de que, no dia 18 de Outubro, os meninos e meninas da Sala 2 do Jardim-de-Infância de Santa Rita elegeram o seu representante no Eco-Escolas. Participaram na votação as crianças, as educadoras Graça e Graziela e a auxiliar de educação Sónia. Todos tinham um papelinho vermelho para votar, tendo sido a Patrícia Sêco a aluna mais votada. Compete agora a esta menina discutir os assuntos relacionados com o ambiente na Assembleia de Escola. Em anexo, fica a representação de alguns dos participantes no acto eleitoral.

Rock in Rio - Escola Solar

Apesar de esta iniciativa se destinar apenas às escolas do 2.º e 3.º Ciclos, não podiámos deixar de falar nela neste nosso espaço. Para mais informações, basta ir a http://rockinrio-lisboa.sapo.pt/artigo.html?id=782203&lang=pt

Brigadas Bom Ambiente voltam à carga

Assembleia de Escola/Jardim-de-Infância de Santa Rita (Lousã), de 19/10/2007

Acta número Um
Ao décimo nono dia do mês de Outubro do ano dois mil e sete realizou-se nas instalações da Escola EB1 de Santa Rita uma reunião ordinária deliberativa com a seguinte ordem de Trabalhos:
1. Balanço sobre a construção de Eco pontos.
2. Reorganizar o funcionamento das “Brigadas Bom Ambiente”.
3. Reforço da recolha de óleos alimentares usados.
4. Projecto “hortas pedagógicas”.
6. Outros assuntos.
Depois dos alunos do primeiro, segundo, e quarto anos, terem animado os presentes, entoando a canção “Na quinta do Tio Man’el”, deu-se início aos trabalhos, presididos pela Carolina, aluna do quarto ano turma “H”, onde se apresentaram e debateram os assuntos acima indicados, destacando-se o seguinte:
1. Foi referida pelas crianças da educação pré-escolar, a necessidade de separar o lixo e não desperdiçar água, nomeadamente deixando as torneiras abertas. Exibiram um pequeno cartaz onde se referia essa necessidade.
2. Foi dito pelos alunos do primeiro ano que o nosso planeta se está a degradar e, por causa disso, a Terra está mais quente.
3. Os alunos do segundo ano comprometeram-se a continuar a separar o lixo e a fazer eco-pontos. Informaram ainda que as alunas Mariana e Ana fizeram nesse dia os trabalhos da “Brigada Bom Ambiente”.
4. Os alunos do terceiro ano tomaram a palavra e informaram que tinham feito um papelão e estudo sobre o eco-óleo. Informaram ainda que juntamente com o Sr. Professor Carlos sentiram a necessidade da colocação de caixotes do lixo no parque infantil, bem como sobre a necessidade de se redistribuirem os caixotes existentes no espaço escolar.
Manifestaram ainda a sua preocupação sobre a boa execução da reciclagem, que concluíram não estar a ser feita segundo as normas. Informaram o facto de ainda não terem feito Eco-pontos.
5. Ainda em relação à distribuição dos caixotes do lixo, foi referido pelos alunos do quarto ano que não se deveria comer no parque infantil, evitando assim a colocação de caixotes nessa zona.
6. Como conclusão foi decidido que os caixotes do lixo deveriam ser redistribuídos, e as “Brigadas Bom Ambiente”, deveriam continuar a estar atentas às situações de má utilização do recreio.
7. O projecto “Horta pedagógica” foi acarinhado por todos e ficou decidido que pelo menos cinco turmas vão dar início a este trabalho.
As auxiliares presentes apresentaram ainda a sua preocupação pelo facto de ainda existirem meninos que colocam o pão no lixo, sabendo que outros passam fome…
Não havendo mais assuntos a tratar, antes de ser dada como encerrada a reunião, foi ainda referida a necessidade de não haver racismo na escola e no mundo. Terminámos os trabalhos com a exibição de um filme sobre o “Eco-óleo”.
Por ser verdade o que está acima descrito, esta acta vai ser assinada pela menina Carolina Souto, na qualidade de presidente desta reunião, por um dos professores presentes, Prof. Paulo Peralta e por mim Andreia Aleixo, secretária desta reunião, e Delegada da Turma “I” do quarto ano.

Andreia Aleixo
Prof. Paulo Peralta

Vamos plantar 8 milhões de ávores no país mais pobre do planeta?

É esta a proposta de uma comunidade ecológica que, através da Internet, quer devolver o verde ao Níger, país africano considerado o mais pobre do planeta. A notícia vem desenvolvida neste recorte do "Dica da Semana", a publicação semanal do Lidl. Para ler o texto, cliquem sobre o recorte.

"Terra Alerta" é o nome de uma nova rubrica sobre Ambiente no Jornal da Noite da SIC. Há uma série de temas interessantes, como as hortas urbanas, a reciclagem de óleos e a cidadania nas compras. Para acompanhar todas as sextas-feiras à noite na TV, ou em qualquer altura no computador em http://sic.sapo.pt/online/blogs/terraalerta/

Toca a trocar gratuitamente as lâmpadas incandescentes no Modelo e no Continente

A EDP Comercial e os hipermercados da Sonae Distribuição fizeram uma parceria para, na entrega de lâmpadas usadas, oferecerem 400 mil lâmpadas por todo o país. Esta campanha, desenvolvida pela McCann, vai envolver um «investimento de 3 milhões de euros», repartido em 50 por cento por cada uma das empresas, anunciou o director de marketing da Modelo Continente, José Fortunato. Desta forma, a partir da próxima terça-feira e até 15 de Agosto, qualquer pessoa que se dirija a uma das 130 lojas Continente, Modelo e Modelo Bonjour em Portugal pode trocar cada lâmpada usada por outra nova e economizadora. «O objectivo é mudar atitudes e mudar o nível ambiental que a energia acarreta», sublinhou o administrador da EDP Comercial, Jorge Cruz de Morais. Esta acção junta-se ainda a várias outras que a eléctrica portuguesa tem realizado para promover o uso eficiente da energia e que se inserem no Programa de Eficiência no Consumo (PPEC), promovido pelo regulador do sector (ERSE). No total, com todas as campanhas em que a EDP se tem envolvido e a troca de mais de 600 mil lâmpadas, a empresa conta já com uma poupança global de 15,4 milhões de euros em gastos energéticos. Esta campanha agora apresentada «está na hora de mudar de ideias» vai ser divulgada nos habituais meios de comunicação como televisão, rádio e Internet. Recorde-se que para realizar estas promoções, a EDP tinha-se candidato ao PPEC e obteve 8,1 milhões de euros de financiamento por parte do regulador da energia (ERSE) para o ano de 2007 (81% do valor total do programa).

Terra, esta Terra (Jardim-de-Infância de Santa Rita - Lousã)

Os meninos e meninas do Jardim de Infância de Santa Rita, Lousã, cantam "Terra, esta Terra", uma cantiga do Bando dos Gambuzinos, com letra de Luísa Ducla Soares. Um pequeno clip em que os mais novos apelam à preservação do nosso planeta.

Desformação

Mais um apontamento com dados importantes sobre o que o Homem tem andado a fazer ao planeta em que vive.

Aquecimento global

Um video para reflectir, com música de Avril Lavigne

Crianças dão puxão de orelhas aos governantes

Um vídeo que é obrigatório ver. As preocupações de uma menina ditas na primeira pessoa, no que diz respeito às questões do ambiente. Estas declarações são simplesmente um grande puxão de orelhas aos governantes de todo o mundo, responsáveis pelo estado a que tudo isto chegou.

Carros que funcionam a óleo vegetal

Na "Dica da Semana", jornal editado pelo Lidl, encontrámos um artigo interessante. Nele fala de um jipe que funciona a óleo vegetal. É um veículo especial também porque não deita fumo preto do cano de escape. No dia 5 de Junho, assinala-se o dia mundial do ambiente. Para saber mais sobre este assunto, podem ir a http://www.novaenergia.net/.

Fábio Sousa (2.º E - EB1 de Santa Rita)

Álvaro Viana de Lemos apresenta Eco-escolas e Eco-óleos

O Agrupamento Álvaro Viana de Lemos aderiu ao Programa Eco-Escolas, um projecto que pretende promover boas práticas ambientais. Citando http://www.abae.pt/eco-escolas.php, “o Programa Eco-Escolas pretende encorajar acções e reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade”.
A Câmara Municipal da Lousã associou-se a este projecto, dando resposta – dentro das suas possibilidades – às solicitações do Agrupamento.
No dia 14 de Maio de 2007, pelas 11h, no Auditório da Biblioteca Municipal da Lousã, decorrerá uma sessão de apresentação do projecto Eco-escolas e lançamento do concurso “Óleo é energia!”, patrocinado pelo óleo Fula.
Serão apresentadas, pelas crianças do Jardim de Infância e EB1 do Freixo, algumas actividades que têm sido realizadas na Escola e com os Pais e Encarregados de Educação. Assinar-se-á o Regulamento do concurso “Óleo é energia”. Este concurso, que pretende recolher óleo alimentar usado para transformar em Biodiesel, irá premiar as Escolas e Jardins de Infância que mais óleos recolherem (proporcionalmente ao número de alunos) com 800€ em livros.
Para a recolha dos óleos alimentares, a Autarquia colocou nos Estabelecimentos Escolares os caixotes “Eco-óleos”, que são receptáculos de garrafões e garrafas de 1,5l de óleo usado.

Agradecemos a Vossa melhor divulgação deste projecto. Para conseguir bons resultados ambientais, é essencial o envolvimento da Comunidade!

Saco de pano está na moda!

Encontrámos esta notícia no semanário "Sol" e achámos que era uma boa ideia. Afinal ser amigo do ambiente é estar na moda. Para ler esta noticia, é só carregar na imagem.

Fábio Sousa e João Paulo

Ai, ai, ai, senhoras professoras!

Descobrimos que na sala dos professores há quem não faça reciclagem. Vimos copos de café e de iogurte no lixo orgânico, quando deviam estar no embalão. Ai, ai, ai, senhoras professoras!
João Paulo e Fábio Sousa

Isto não pode ser assim!

Isto não pode ser assim: em vez de porem o papel no papelão e o plástico no embalão, alguns meninos continuam a colocar tudo no mesmo contentor. No contentor que vemos na fotografia, encontrámos papéis e plásticos, quando só lá podia estar lixo orgânico (casca de laranja ou pedaço de pão, por exemplo). Pedimos às brigadas para estarem mais atentas.

Fábio Sousa e João Paulo Neves